sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Amar Cristo sem a Igreja é uma dicotomia absurda



Amar Cristo sem a Igreja é uma dicotomia absurda
O Papa Francisco afirmou na homilia desta quinta-feira que “não entende um cristão sem Igreja” e indicou os três pilares do sentido de pertença eclesial: a humildade, a fidelidade e a oração pela Igreja.
Partindo da figura do rei David como um homem que fala com o Senhor como um filho fala com seu pai e, mesmo quando recebe um não, aceita-o com alegria. David – sublinha o Papa-  tinha um “sentimento forte de pertença ao Povo de Deus”. E esta sua atitude faz-nos pensar sobre o nosso sentido de pertença à Igreja, o nosso sentir com a Igreja e na Igreja.
“O cristão não é um batizado que recebe o Batismo e depois segue o seu caminho. O primeiro fruto do Batismo é fazer-te pertencer à Igreja, ao Povo de Deus. Não se entende um cristão sem Igreja. E por isto o grande Paulo VI diz que é uma dicotomia absurda amar Cristo sem a Igreja; escutar Jesus mas não a Igreja. Não se pode. É uma dicotomia absurda. Nós recebemos a mensagem evangélica na Igreja, e é nela que fazemos a nossa santidade. O resto é pura fantasia, como dizia, uma dicotomia absurda”.
Deste modo, Francisco apontou que o “sensus ecclesiae” é justamente sentir, pensar e querer dentro da Igreja. Por isso recordou que há três pilares de pertença à Igreja, de sentir-se Igreja, e explicou cada um deles.
O primeiro é a humildade, ter a consciência de que estar dentro de uma comunidade é uma grande graça: “Uma pessoa que não é humilde, não pode sentir com a Igreja, sentirá aquilo que lhe agrada. E esta humildade que se vê em David: ‘Quem sou eu, Senhor Deus, e que coisa é a minha casa?’. Com aquela consciência que a história da salvação não começou comigo e não terminará quando eu morro. Não, é toda uma história da salvação: eu venho, o Senhor pega em ti, faz-te andar para a frente e depois chama-te e a história continua. A história da Igreja começou antes de nós e continuará depois de nós. Humildade: somos uma pequena parte de um grande povo, que vai pelo caminho do Senhor.”
Depois, o Papa citou o segundo pilar: fidelidade, que está “unida à obediência”. E afirmou: “Fidelidade à Igreja; fidelidade ao seu ensinamento; fidelidade ao Credo; fidelidade à doutrina, conservar esta doutrina. Humildade e fidelidade. Também Paulo VI nos recordava que nós recebemos a mensagem do Evangelho como um dom e devemos transmiti-lo como um dom, mas não como uma coisa nossa: é um dom recebido que damos. E nesta transmissão ser fieis. Porque nós recebemos e devemos dar um Evangelho que não é nosso, que é de Jesus e não devemos – dizia ele – ser proprietários do Evangelho, donos da doutrina recebida, para utiliza-la ao nosso prazer.”
Por fim, o Papa Francisco disse que o terceiro pilar é um serviço particular: “oração pela Igreja”. “Como vai a nossa oração pela Igreja? Nós rezamos pela Igreja? Na missa todos os dias, mas em casa, não? Quando rezamos?”- Questionou o Santo Padre-. Por isso pediu “ao Senhor que nos ajude a ir por este caminho para aprofundarmos a nossa pertença e o nosso sentir com a Igreja”. 

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Fórum EMRC: vídeos - Educris



A partir de hoje começam a estar disponíveis na TVonline os diversos
vídeos das conferências do Fórum EMRC 2014 subordinado ao tema "Metas
Curriculares: Pressupostos, Estruturas e Desafios".


O Fórum EMRC2014 decorreu em Fátima nos passados dias 25 e 26 de janeiro e reuniu mais de 300 professores de EMRC.

http://sdeiepcb.blogspot.pt/

Fórum EMRC: vídeos - Educris

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

"Cristãos, fechem as portas para a inveja, o ciúme e as bisbilhotices!"



Sobre as bisbilhotices, o papa Francisco já falou em várias ocasiões: em sermões na Casa Santa Marta, no encontro com a Cúria Romana em 21 de Dezembro, pedindo "objeção de consciência" contra elas. A mesma exortação foi feita novamente na homilia da missa de hoje, durante a qual, além das bisbilhotices, o papa alertou contra duas outras más atitudes: a inveja e o ciúme.
Este "tripé" de maledicência, ressentimento e rivalidade é, de acordo com o Santo Padre, o que "destrói as comunidades cristãs". Não por acaso, o papa o recorda no sexto dia da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, depois de denunciar, ontem, o "escândalo" das "divisões" que ainda existem entre os cristãos.
Nesta reflexão, Francisco partiu da primeira leitura do livro de Samuel, que fala da exultação dos israelitas pela vitória sobre os filisteus, graças à coragem e astúcia do pequeno David. Nem todos, no entanto, elogiam o jovem herói. Aquele que para as mulheres é motivo de alegria, para o rei Saul é fonte de tristeza e de inveja. "A grande vitória começa a se tornar derrota no coração do rei", disse o papa: naquele coração, tinha entrado o "verme do ciúme e da inveja".
É natural traçar um paralelo com Caim, cuja alma foi corroída pela amargura em relação com o irmão Abel. E, como aconteceu com os primeiros irmãos da história, Saul também decidiu que a melhor solução era matar David. O rei, explicou o pontífice, "em vez de louvar a Deus como as mulheres de Israel por esta vitória, prefere se fechar em si mesmo, se amargurar" e "cozinhar os seus sentimentos no caldo dessa amargura".
Isto é o que "o ciúme faz em nosso coração", advertiu o Santo Padre: "é uma ansiedade ruim, que não tolera que um irmão ou irmã tenha algo que eu não tenho". Sem percebermos, "ele nos leva a matar (...) Foi por essa porta, pela porta da inveja, que o diabo entrou no mundo", lembrou o papa.
"O ciúme e a inveja abrem as portas para todas as coisas ruins. E dividem a comunidade". Quando uma comunidade cristã "sofre de inveja, de ciúme, ela termina dividida: um contra o outro. É um veneno forte. É o veneno que encontramos na primeira página da Bíblia com Caim".
Há dois sintomas "muito claros" desta doença que afeta o coração humano: a "amargura" e as bisbilhotices. "A pessoa invejosa, a pessoa ciumenta, é uma pessoa amarga. Ela não sabe cantar, não sabe elogiar, não sabe o que é alegria, está sempre olhando para "o que o outro tem e eu não tenho". E isso a leva à amargura, uma amargura que se espalha por toda a comunidade".
Pessoas assim "são semeadoras de amargura. Um não tolera que o outro tenha alguma coisa.
A “solução”, para elas, é rebaixar o outro, “para que eu fique um pouco mais alto”. E a ferramenta para isso é a bisbilhotice. “Olhem bem e vão ver que por trás da bisbilhotice sempre existe ciúme e inveja”.
As bisbilhotices "são as armas do diabo", reiterou o bispo de Roma: "Quantas belas comunidades cristãs foram destruídas pelo ressentimento e pelas bisbilhotices que entraram na alma de um único membro da comunidade! Não é exagero: uma pessoa que está sob a influência da inveja e do ciúme mata", disse o papa. E o apóstolo João também diz: "Todo aquele que odeia o seu irmão é um assassino", e "o invejoso, o ciumento, começa  a odiar o seu irmão".
"Rezemos pelas nossas comunidades cristãs, pelo nosso clero, para que esta semente da inveja não seja semeada entre nós, para que a inveja não tenha espaço no nosso coração, no coração das nossas comunidades, e para podermos seguir em frente no louvor ao Senhor, louvando o Senhor com alegria. É uma grande graça, a graça de não cair na tristeza, no ressentimento, na inveja e no ciúme".
Papa Francisco, Roma, 23 de Janeiro de 2014

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Mensagem do Papa para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações




O 51º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no dia 11 de maio de 2014, IV Domingo de Páscoa. O tema é: “Vocações, testemunho da verdade”.
Vocações, testemunho da verdade
Amados irmãos e irmãs!
1. Narra o Evangelho que «Jesus percorria as cidades e as aldeias (...). Contemplando a multidão, encheu-Se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos seus discípulos: "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe"» (Mt 9, 35-38). Estas palavras causam-nos surpresa, porque todos sabemos que, primeiro, é preciso lavrar, semear e cultivar, para depois, no tempo devido, se poder ceifar uma messe grande. Jesus, ao invés, afirma que «a messe é grande». Quem trabalhou para que houvesse tal resultado? A resposta é uma só: Deus. Evidentemente, o campo de que fala Jesus é a humanidade, somos nós. E a acção eficaz, que é causa de «muito fruto», deve-se à graça de Deus, à comunhão com Ele (cf. Jo 15, 5). Assim a oração, que Jesus pede à Igreja, relaciona-se com o pedido de aumentar o número daqueles que estão ao serviço do seu Reino. São Paulo, que foi um destes «colaboradores de Deus», trabalhou incansavelmente pela causa do Evangelho e da Igreja. Com a consciência de quem experimentou, pessoalmente, como a vontade salvífica de Deus é imperscrutável e como a iniciativa da graça está na origem de toda a vocação, o Apóstolo recorda aos cristãos de Corinto: «Vós sois o seu [de Deus] terreno de cultivo» (1 Cor 3, 9). Por isso, do íntimo do nosso coração, brota, primeiro, a admiração por uma messe grande que só Deus pode conceder; depois, a gratidão por um amor que sempre nos precede; e, por fim, a adoração pela obra realizada por Ele, que requer a nossa livre adesão para agir com Ele e por Ele.
2. Muitas vezes rezámos estas palavras do Salmista: «O Senhor é Deus; foi Ele quem nos criou e nós pertencemos-Lhe, somos o seu povo e as ovelhas do seu rebanho» (Sal 100/99, 3); ou então: «O Senhor escolheu para Si Jacob, e Israel, para seu domínio preferido» (Sal 135/134, 4). Nós somos «domínio» de Deus, não no sentido duma posse que torna escravos, mas dum vínculo forte que nos une a Deus e entre nós, segundo um pacto de aliança que permanece para sempre, «porque o seu amor é eterno!» (Sal 136/135, 1). Por exemplo, na narração da vocação do profeta Jeremias, Deus recorda que Ele vigia continuamente sobre a sua Palavra para que se cumpra em nós. A imagem adoptada é a do ramo da amendoeira, que é a primeira de todas as árvores a florescer, anunciando o renascimento da vida na Primavera (cf. Jr 1, 11-12). Tudo provém d’Ele e é dádiva sua: o mundo, a vida, a morte, o presente, o futuro, mas – tranquiliza-nos o Apóstolo - «vós sois de Cristo e Cristo é de Deus» (1 Cor 3, 23). Aqui temos explicada a modalidade de pertença a Deus: através da relação única e pessoal com Jesus, que o Baptismo nos conferiu desde o início do nosso renascimento para a vida nova. Por conseguinte, é Cristo que nos interpela continuamente com a sua Palavra, pedindo para termos confiança n’Ele, amando-O «com todo o coração, com todo o entendimento, com todas as forças» (Mc 12, 33). Embora na pluralidade das estradas, toda a vocação exige sempre um êxodo de si mesmo para centrar a própria existência em Cristo e no seu Evangelho. Quer na vida conjugal, quer nas formas de consagração religiosa, quer ainda na vida sacerdotal, é necessário superar os modos de pensar e de agir que não estão conformes com a vontade de Deus. É «um êxodo que nos leva por um caminho de adoração ao Senhor e de serviço a Ele nos irmãos e nas irmãs» (Discurso à União Internacional das Superioras Gerais, 8 de Maio de 2013). Por isso, todos somos chamados a adorar Cristo no íntimo dos nossos corações (cf. 1 Ped 3, 15), para nos deixarmos alcançar pelo impulso da graça contido na semente da Palavra, que deve crescer em nós e transformar-se em serviço concreto ao próximo. Não devemos ter medo: Deus acompanha, com paixão e perícia, a obra saída das suas mãos, em cada estação da vida. Ele nunca nos abandona! Tem a peito a realização do seu projecto sobre nós, mas pretende consegui-lo contando com a nossa adesão e a nossa colaboração.
3. Também hoje Jesus vive e caminha nas nossas realidades da vida ordinária, para Se aproximar de todos, a começar pelos últimos, e nos curar das nossas enfermidades e doenças. Dirijo-me agora àqueles que estão dispostos justamente a pôr-se à escuta da voz de Cristo, que ressoa na Igreja, para compreenderem qual possa ser a sua vocação. Convido-vos a ouvir e seguir Jesus, a deixar-vos transformar interiormente pelas suas palavras que «são espírito e são vida» (Jo 6, 63). Maria, Mãe de Jesus e nossa, repete também a nós: «Fazei o que Ele vos disser!» (Jo 2, 5). Far-vos-á bem participar, confiadamente, num caminho comunitário que saiba despertar em vós e ao vosso redor as melhores energias. A vocação é um fruto que amadurece no terreno bem cultivado do amor uns aos outros que se faz serviço recíproco, no contexto duma vida eclesial autêntica. Nenhuma vocação nasce por si, nem vive para si. A vocação brota do coração de Deus e germina na terra boa do povo fiel, na experiência do amor fraterno. Porventura não disse Jesus que «por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros» (Jo 13, 35)?
4. Amados irmãos e irmãs, viver esta «medida alta da vida cristã ordinária» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31) significa, por vezes, ir contra a corrente e implica encontrar também obstáculos, fora e dentro de nós. O próprio Jesus nos adverte: muitas vezes a boa semente da Palavra de Deus é roubada pelo Maligno, bloqueada pelas tribulações, sufocada por preocupações e seduções mundanas (cf. Mt 13, 19-22). Todas estas dificuldades poder-nos-iam desanimar, fazendo-nos optar por caminhos aparentemente mais cómodos. Mas a verdadeira alegria dos chamados consiste em crer e experimentar que o Senhor é fiel e, com Ele, podemos caminhar, ser discípulos e testemunhas do amor de Deus, abrir o coração a grandes ideais, a coisas grandes. «Nós, cristãos, não somos escolhidos pelo Senhor para coisas pequenas; ide sempre mais além, rumo às coisas grandes. Jogai a vida por grandes ideais!» (Homilia na Missa para os crismandos, 28 de Abril de 2013). A vós, Bispos, sacerdotes, religiosos, comunidades e famílias cristãs, peço que orienteis a pastoral vocacional nesta direcção, acompanhando os jovens por percursos de santidade que, sendo pessoais, «exigem uma verdadeira e própria pedagogia da santidade, capaz de se adaptar ao ritmo dos indivíduos; deverá integrar as riquezas da proposta lançada a todos com as formas tradicionais de ajuda pessoal e de grupo e as formas mais recentes oferecidas pelas associações e movimentos reconhecidos pela Igreja» (João Paulo II, Carta ap.Novo millennio ineunte, 31).
Disponhamos, pois, o nosso coração para que seja «boa terra» a fim de ouvir, acolher e viver a Palavra e, assim, dar fruto. Quanto mais soubermos unir-nos a Jesus pela oração, a Sagrada Escritura, a Eucaristia, os Sacramentos celebrados e vividos na Igreja, pela fraternidade vivida, tanto mais há-de crescer em nós a alegria de colaborar com Deus no serviço do Reino de misericórdia e verdade, de justiça e paz. E a colheita será grande, proporcional à graça que tivermos sabido, com docilidade, acolher em nós. Com estes votos e pedindo-vos que rezeis por mim, de coração concedo a todos a minha Bênção Apostólica.
Vaticano, 15 de Janeiro de 2014
FRANCISCO

sábado, 11 de janeiro de 2014

IX Jornadas Diocesanas da Família na Sertã



Integrado no Plano de Atividades para 2013/14 da Diocese de Portalegre - Castelo Branco, irão realizar-se, no dia 25 de Janeiro de 2013, na Casa de Espetáculos e Cultura da Sertã, as 9as Jornadas Diocesanas da Família.
Têm como tema central "A Família em tempos de mudança", o qual será apresentado pelo Drº José Eduardo Borges de Pinho, professor catedrático da Universidade Católica Portuguesa, jornalista e membro da Comissão da Liberdade Religiosa.
Estas Jornadas são de grande importância já que neste terceiro ano de Sínodo Diocesano, a Diocese está a refletir sobre a família, tendo presente as suas angústias e tristezas, as suas alegrias e esperanças.
O Secretariado Diocesano da Pastoral da Família, apela a todos, famílias e grupos sinodais, a participarem nestas Jornadas, pois a Pastoral Familiar não nos pode deixar indiferentes, devendo comprometer na sua reflexão, o maior número possível de pessoas.
Do programa para alem da conferência já referida, consta um almoço partilhado, onde a organização oferecerá uma sopa e uma fruta, um momento musical pelo Coro Infantil da Paróquia da Sertã, um painel de testemunhos e a celebração da Eucaristia presidida pelo nosso Bispo D. Antonino.
As crianças também não foram esquecidas, estando preparado para elas atividades organizadas pelos Escuteiros.
O programa completo está assim elaborado:

 9.00h – Acolhimento
10.00h – Abertura das 9as Jornadas Diocesanas da Família
10.30h – Conferência “A Família em Tempos de Mudança”
               (Dr. José Eduardo Borges de Pinho)
11.30h – Pausa
11.45h – Debate sobre o tema
12.30h – Almoço partilhado
14.00h - Momento musical com “Coro Infantil da Paróquia da Sertã”
14.30h - Painel subordinado ao tema:
             “A Família Cristã da Atualidade”
17.00h - Eucaristia no local.
 
Contamos com a sua presença e solicitamos a divulgação das Jornadas nas paróquias e pelos familiares e amigos.

2ª Sessão da 2ª Assembleia Sinodal


 

No passado dia 11 de janeiro de 2014, realizou-se a 2ª sessão da 2ª Assembleia Sinodal, no Seminário de Alcains, devido às obras de remodelação do Seminário de Portalegre.
Pelas 9h45, os participantes na Assembleia reuniram-se na Capela para a oração.
O Senhor Bispo, D. Antonino Dias, no momento próprio, motivava a assembleia a colaborar e a não ficar inativa porque a “vida deve ser ativa e fecunda”, recordando que “se a construção da santidade exige um esforço pessoal de colaboração com a Graça de Deus, ela, na verdade, não se constrói sem o compromisso de evangelizar” e por isso o anúncio do Evangelho deve ser feito “não como quem impõe uma nova obrigação, mas como quem partilha uma alegria” (EG14).
Após a oração, houve tempo para finalizar o trabalho de grupos sobre as propostas a refletir sobre a temática do 2º ano do Sínodo: “Fé, Evangelização e Vocações na Igreja”.
Findo o trabalho de grupos, toda a Assembleia se reuniu para a votação das propostas que, com um intervalo para o almoço, ficou concluída pelas 15h30.
Seguiu-se um breve diálogo e a Assembleia Sinodal terminou com a celebração da Eucaristia.