quarta-feira, 27 de junho de 2012

Critérios para constituição de Turmas de EMRC


Numa altura crucial para a organização do próximo ano letivo queremos transmitir algumas informações acerca de dois aspetos relativos à organização da disciplina de EMRC:

i)                    Critérios para a constituição de turmas:

Sobre esta matéria, a EMRC orienta-se pelos critérios do Despacho nº 121/85, de 4 de Junho, publicado no Diário da República, 2ª série, nº 138, 19 de Junho de 1985, ainda em vigor.

ii)                   A inclusão das horas de EMRC do 1º ciclo na componente letiva a atribuir aos professores da disciplina:

Relativamente a este assunto, de acordo com a organização curricular (desde 2001) e a gestão das escolas, as aulas de EMRC do 1º ciclo devem ser incluídas na componente letiva a atribuir ao professor desta disciplina, mesmo contratado.

Em consequência do nº 3 do art.º 4º do despacho normativo nº 13-A/2012, de 4 de junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 109, 5 de junho de 2012, mediante o conceito de “certificação de idoneidade” unicamente aplicável à EMRC:



 (“3 — Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar qualquer área disciplinar, disciplina ou unidade de formação do mesmo ou de diferente ciclo ou nível, desde que sejam titulares da adequada formação científica e ou certificação de idoneidade nos casos em que esta é requerida”)

UCP:Síntese Catequética Avançada - Educris

UCP:Síntese Catequética Avançada - Educris

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Inter-Escolas 1º Ciclo

Bom dia.




Enquanto faço tempo de exames , gostaria de comunicar que o encontro de Fátima marcou profundamente estes meninos, de tal maneira que o actual 3º ano já se queria inscrever para o próximo ano. Vários pais testemunharam o impacto que este encontro lhes causou. As pequenas prendas, foram para eles grandes prendas. Aqui na escola já utilizamos os guarda-sóis para várias coreografias. Um sucesso !!!. Parabéns e obrigada a todos os organizadores. Ir. Matilde


Bom dia e bom trabalho.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

AS MATRÍCULAS EM EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA



A dimensão religiosa é constitutiva da pessoa humana e faz parte da educação integral. De entre os espaços educativos, a família é o primeiro, o mais nobre e eficaz. É na família que os filhos aprendem os valores humanos e cristãos. É na família que se educa para o diálogo e a cidadania, para a justiça e a paz. É na família que se treina a convivência construtiva e pacífica, se aprende a solidariedade e a partilha, se desenvolve a capacidade de perdão e de tolerância, o respeito pelo outro e o acolhimento do diferente. É na família que se aprende a respeitar as normas e a autoridade, a contribuir para o bem de todos e de cada um. É na família que se fomenta a cultura do amor e da alegria, da corresponsabilidade e da participação para edificação do bem comum. É ainda em família que se aprende a festejar a vida, a encarar o sofrimento com olhar diferente e a ver a morte em dimensão cristã.

Educar é um direito-dever da família, dos pais. É um direito-dever essencial, original e primeiro, insubstituível e inalienável que não pode ser totalmente delegado ou usurpado por outros (FC36). Felizes as crianças, adolescentes e jovens que aprendem a saber ser, a saber estar, a saber fazer, a saber viver e conviver no seio da própria família, comunidade de vida e de amor.
Sendo a tarefa de educar um verdadeiro ministério, os pais, por mais diligentes e preparados que estejam, reconhecem, na linha da mesma diligência e bem que querem aos filhos e para os filhos, a complexidade e a dificuldade desta missão. Por isso, muitos sentem o dever de procurar tudo aquilo que os possa ajudar e está ao seu alcance. Um desses meios de capital importância é, também na Escola, a Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) que está ao serviço da pessoa, da cultura e dos saberes. Não é um privilégio ou favor concedido, não depende da boa ou má vontade das direções das escolas ou dos diretores de turma. É um direito dos pais e alunos, está consagrado na legislação e contribui para a educação global da pessoa.
Esta disciplina permite ao aluno o reconhecimento da sua identidade, a valorização das suas capacidades e riquezas interiores, a abertura ao transcendente e aos outros, a descoberta do valor positivo da vida, e, progressivamente, a construção de um projeto pessoal de vida através da escuta e do diálogo da fé com a cultura e os saberes que se vão adquirindo. Por isso, esperamos que os pais, ou encarregados de educação, com a sensibilidade e o carinho que lhes merece a dimensão religiosa na educação integral dos seus educandos, valorizem a disciplina de EMRC junto dos mesmos, se empenhem pela sua inscrição no ato das matrículas, do 1º ao 12º ano de escolaridade, e cuidem para que a disciplina tenha uma integração justa nos horários escolares e não seja empurrada para um canto incómodo do horário que a desvalorize e desmotive os interessados.
Em conjugação com os pais, os párocos, que têm também uma missão formativa, esclareçam e sensibilizem as comunidades cristãs para o lugar e a importância da EMRC, estimulem a inscrição na mesma e procurem colaborar com os Professores de EMRC das escolas da sua área pastoral. Aos professores pedimos, também no ato das matrículas, o necessário acolhimento e diligência, o diálogo e a colaboração com a escola, com os pais e com os responsáveis das comunidades cristãs, tendo em vista o esclarecimento, a responsabilização e a colaboração mútua.
Portalegre, 15 de Junho de 2012.
Antonino Dias
Bispo de Portalegre-Castelo Branco.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Escolas

Partilha de atividades no âmbito da disciplina de EMRC e realizadas sobretudo nas várias Escolas da Diocese de Portalegre e castelo Branco.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

EM DEFESA DA FAMÍLIA

 


Entre o fim deste mês de Maio e o princípio do de Junho, realizam-se dois grandes acontecimentos que pedem a nossa atenção. É o VI Congresso Mundial  de Famílias, em Madrid, e o VII Encontro Mundial das Famílias, em Milão. O primeiro é organizado por entidades civis que promovem a família e lutam pela defesa da vida em todo o mundo. Nele participarão congressistas de 75 países, dos cinco continentes, e tem, como conferencistas e peritos, eminentes professores universitários, dirigentes de movimentos pró-vida e prófamília de todo o mundo e também destacados membros da Igreja Católica. O segundo, é promovido pela Igreja Católica, dando continuidade à iniciativa do Beato João Paulo II, também com numerosa participação mundial, comunicações de alto nível e a presença do Santo Padre Bento XVI. O primeiro, quer mostrar que existem soluções para fazer frente às correntes de opinião que pretendem destruir a família e promover a cultura da morte. O segundo, quer afirmar e reafirmar que as exigências e os tempos do trabalho se devem harmonizar com os da família e a família deve recuperar o sentido verdadeiro da festa.

Como património da humanidade, a família precisa de ser protegida, apoiada e defendida contra todos os ventos e marés que batem forte, cega e teimosamente. Acompanhemos tais iniciativas.



D. Antonino Dias

Bispo diocesano